Não deixes o tempo voar...
Ás vezes a vida suga-te...
Os segundos, os minutos, as horas vão passando velozmente, os dias vão sendo arrancados um a um do calendário e tu pensas, amanhã vai haver mais tempo.
Mas o amanhã acontece ser uma cópia do ontem e tu acordas um dia e apercebes-te que lá fora as luzes de Natal já brilham e mais um ano acaba... O ano acaba mas aquela sensação de "eu ainda não fiz nada do que realmente queria" fica instalada em ti e na tua energia. Invade-te percorre-te e a frustração nasce...
Tão difícil... tão difícil acompanhar a velocidade dos ponteiros do relógio e o tamanho dos nossos sonhos.
Tão difícil responder a tantas solicitações, encontrar o ponto de equilíbrio da vida e corresponder às nossas exigências e demandas.
Será que exigimos demais? Será que procuramos a perfeição equilibrada, quando a verdadeira perfeição se encontra no desequilibro equilibradamente caótico? Talvez o segredo seja simplificar e aceitar!
Simplificar o que esperamos de nós, simplificar os nossos pensamentos, os nossos medos e as nossas emoções. Perceber que tudo faz parte do nada e que nada é tudo, que seremos sempre seres em buscas de respostas perfeitas e completas, quando no entanto o que a vida nos tem para dar são momentos de clareza que a nossa mente não consegue explicar e prolongar por longos momentos.
Aceitar... aceitar que esse caos que nos invade é a vida pura e dura a acontecer, não deixarmos que ele nos controle e que cresça em nós como forma de ansiedade e stress, mas adaptarmo-nos e deixarmo-nos conduzir por ele até ao momento presente vivenciando cada segundo ao máximo. Colocando o nosso coração e pensamentos naquele segundo e no que está a acontecer.
Se calhar é tudo tão simples e o tempo que sentimos que perdemos não é nada mais nada menos do que o tempo desperdiçado a tentar lutar contra a vida a acontecer que nos parece caótica por sermos seres dominados pelo medo do desconhecido e do desconhecimento. Seres a tentar controlar e que ainda não perceberam que no dia em que se entregarem ao momento e ao que a vida pede deles naquele segundo, o tempo não será meramente os segundos, minutos e horas que passam no relógio, mas sim as experiências de tudo aquilo que vivenciamos e que nos enriquecem ao nível da alma.
Entrega-te à vida... Entrega-te ao caos de braços abertos e encontra no seu centro o tempo para seres e viver!
Os segundos, os minutos, as horas vão passando velozmente, os dias vão sendo arrancados um a um do calendário e tu pensas, amanhã vai haver mais tempo.
Mas o amanhã acontece ser uma cópia do ontem e tu acordas um dia e apercebes-te que lá fora as luzes de Natal já brilham e mais um ano acaba... O ano acaba mas aquela sensação de "eu ainda não fiz nada do que realmente queria" fica instalada em ti e na tua energia. Invade-te percorre-te e a frustração nasce...
Tão difícil... tão difícil acompanhar a velocidade dos ponteiros do relógio e o tamanho dos nossos sonhos.
Tão difícil responder a tantas solicitações, encontrar o ponto de equilíbrio da vida e corresponder às nossas exigências e demandas.
Será que exigimos demais? Será que procuramos a perfeição equilibrada, quando a verdadeira perfeição se encontra no desequilibro equilibradamente caótico? Talvez o segredo seja simplificar e aceitar!
Simplificar o que esperamos de nós, simplificar os nossos pensamentos, os nossos medos e as nossas emoções. Perceber que tudo faz parte do nada e que nada é tudo, que seremos sempre seres em buscas de respostas perfeitas e completas, quando no entanto o que a vida nos tem para dar são momentos de clareza que a nossa mente não consegue explicar e prolongar por longos momentos.
Aceitar... aceitar que esse caos que nos invade é a vida pura e dura a acontecer, não deixarmos que ele nos controle e que cresça em nós como forma de ansiedade e stress, mas adaptarmo-nos e deixarmo-nos conduzir por ele até ao momento presente vivenciando cada segundo ao máximo. Colocando o nosso coração e pensamentos naquele segundo e no que está a acontecer.
Se calhar é tudo tão simples e o tempo que sentimos que perdemos não é nada mais nada menos do que o tempo desperdiçado a tentar lutar contra a vida a acontecer que nos parece caótica por sermos seres dominados pelo medo do desconhecido e do desconhecimento. Seres a tentar controlar e que ainda não perceberam que no dia em que se entregarem ao momento e ao que a vida pede deles naquele segundo, o tempo não será meramente os segundos, minutos e horas que passam no relógio, mas sim as experiências de tudo aquilo que vivenciamos e que nos enriquecem ao nível da alma.
Entrega-te à vida... Entrega-te ao caos de braços abertos e encontra no seu centro o tempo para seres e viver!
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