Amar é a escolha de querer ficar...
No outro dia o meu coração sentiu...
Sentiu o peso e o cansaço do dia a dia. Aquele que chega de mansinho mas depressa ora se torna num turbilhão de tudo ora se preenche dum vazio de nada.
E foi num dia desses de turbilhão meu amor, que o meu coração duvidou. Duvidou de tudo um pouco o que existia para duvidar e até mesmo do próprio ato da duvida. Duvidou de nós, vê lá tu! Como poderia ele ousar sequer colocar a questão que abre caminho há incerteza?!
Duvidou da existência e do sentido de tudo, duvidou das tuas palavras e das minhas, duvidou da paixão, do amor e das escolhas que nos trouxeram até aqui. Duvidou de mim e daquilo que eu reconheço como sendo eu. Colocou em causa a minha identidade, abalou estruturas e crenças, incluindo a crença da nossa relação.
E o meu coração perdido tentou vaguear e encontrar respostas certas no meio da confusão das duvidas, tentou mas foi-se perdendo em vão na procura de algo que não existe: a certeza!
E quando tudo parecia sufocante e quando o pânico de estar perante tempo perdido (o tempo é tão valioso, não achas meu amor?), quando o medo me invadiu e me fez querer recuar, fugir sem deixar rasto, destruir toda a obra que temos vindo a construir com o nosso suor e lágrimas (de alegria e tristeza, não fossem elas companheiras inseparáveis), foi nesse preciso momento que toda a névoa se dissipou. E perdida no meio de tudo, mas achada no momento certo, ali despida para mim, estava a consciência de tudo o que me rodeia... as incertas "certezas" que o meu coração anseia:
E foi nesse momento simples como a brisa do vento de verão, em que todas as duvidas se dissiparam e a alegria de ter escolhido ficar foi maior que o medo e a vontade de partir, maior que a confusão que me toldava e me manipulava o pensamento e o coração. Nesse momento simples, o meu coração bateu ao ritmo da consciência e envolveu-me na escolha certamente incerta de querer ficar.
Eu escolhi o amor que temos em toda a grandiosidade que é esta arte: amar!
Eu escolhi mais uma vez.
Eu escolhi ficar...
Sentiu o peso e o cansaço do dia a dia. Aquele que chega de mansinho mas depressa ora se torna num turbilhão de tudo ora se preenche dum vazio de nada.
E foi num dia desses de turbilhão meu amor, que o meu coração duvidou. Duvidou de tudo um pouco o que existia para duvidar e até mesmo do próprio ato da duvida. Duvidou de nós, vê lá tu! Como poderia ele ousar sequer colocar a questão que abre caminho há incerteza?!
Duvidou da existência e do sentido de tudo, duvidou das tuas palavras e das minhas, duvidou da paixão, do amor e das escolhas que nos trouxeram até aqui. Duvidou de mim e daquilo que eu reconheço como sendo eu. Colocou em causa a minha identidade, abalou estruturas e crenças, incluindo a crença da nossa relação.
E o meu coração perdido tentou vaguear e encontrar respostas certas no meio da confusão das duvidas, tentou mas foi-se perdendo em vão na procura de algo que não existe: a certeza!
E quando tudo parecia sufocante e quando o pânico de estar perante tempo perdido (o tempo é tão valioso, não achas meu amor?), quando o medo me invadiu e me fez querer recuar, fugir sem deixar rasto, destruir toda a obra que temos vindo a construir com o nosso suor e lágrimas (de alegria e tristeza, não fossem elas companheiras inseparáveis), foi nesse preciso momento que toda a névoa se dissipou. E perdida no meio de tudo, mas achada no momento certo, ali despida para mim, estava a consciência de tudo o que me rodeia... as incertas "certezas" que o meu coração anseia:
"As escolhas são a única resposta que precisas para a Vida, e o Amor é nada mais nada menos que a escolha que fazes em querer ficar"
E foi nesse momento simples como a brisa do vento de verão, em que todas as duvidas se dissiparam e a alegria de ter escolhido ficar foi maior que o medo e a vontade de partir, maior que a confusão que me toldava e me manipulava o pensamento e o coração. Nesse momento simples, o meu coração bateu ao ritmo da consciência e envolveu-me na escolha certamente incerta de querer ficar.
Eu escolhi o amor que temos em toda a grandiosidade que é esta arte: amar!
Eu escolhi mais uma vez.
Eu escolhi ficar...
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